Wilson Guanais não escreve muito, não no sentido de poemas longos, mas sim no significado do que escreve. É de uma densidade inversamente proporcional à sua parcimônia de versos.
Wilson Guanais não escreve muito, não no sentido de poemas longos, mas sim no significado do que escreve. É de uma densidade inversamente proporcional à sua parcimônia de versos.
Todos os dias de manhã, antes de começar a trabalhar, leio poesia. Funciona como uma espécie de prece pela minha inspiração ao longo do dia. Vou tentar registrar aqui, o máximo possível, os livros de poesia que tenho lido de uns tempos pra cá e que me agradaram bastante. Farei isso na ordem cronológica da [...]
Eu era fã da Rita Lee na minha infância, escutava as músicas do Tutti-Frutti em meu radinho de pilha ligado na Mundial AM e, um pouco depois, na Rádio Cidade, com o estouro do FM. É claro que ela foi uma das que ajudaram a construir e consolidar minha paixão pelo Rock’n Roll, e foi [...]
Em março fez 25 anos que vim morar em Brasília. As dificuldades de adaptação dos primeiros meses viraram livro. Em 2004, portanto 19 anos atrás, lancei Eu Nunca Fecharei a Porta da Geladeira com o Pé em Brasília (sim, faltou a vírgula depois de Pé, e errado ficou), pela editora LGE, que não existe mais. [...]