A Solidão do Livro Emprestado (2a. edição)

“Entupi a lata de lixo do quarto com os bilhetes manuscritos que ele deixava na caixa de correio. Só me dei ao trabalho de ler o primeiro, Soneto de Fidelidade. Pombas, será que o Vinícius não escreveu mais nada na vida dele? É, porque todo mundo que quer botar poema do Vinícius de Moraes em algum assunto vem logo com De tudo ao meu amor serei atento… Até eu, que nunca abri um livro de poesia na minha vida, sei que o cara escreveu um monte de outras coisas.”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima