1o. de janeiro de 2003. Eu era repórter em Brasília da TV Gazeta de São Paulo. Fiquei a menos de 100 metros desta cena, experimentando aquele sentimento que nessas horas todo jornalista tem de que está presenciando a história acontecer. Hoje, olhando essa foto, o que me ocorre é Belchior: “…e na parede da memória, essa lembrança é o quadro que dói mais…”.