Não entendam como reflexão espiritualista o que vou dizer. Muito menos religiosa.
Mas vendo a foto de Sérgio Cabral de frente, corpo inteiro e perfil para identificação no presídio – como qualquer outro preso – me ocorre que certos poderes, como o próprio poder, não nos são concedidos para proveito próprio.
Riqueza, inteligência, liderança, cultura são instrumentos postos em nossas mãos para que contribuamos com o todo, nunca para o benefício individual.
A fatura disso tudo, me parece, é fomentar a melhoria do coletivo.
Caso contrário, isso que é dado a alguns e os destaca na multidão de seus iguais será tomado em algum momento, de alguma forma, com um duro aviso de que não era nosso, era só emprestado com finalidade e para uso nobres.
Dúvidas?
Vejam a foto do Cabral.
Compartilho da sua percepção…