Tijolão

tijolão

Na época da Proclamação da República, a Rádio CBN tinha no Rio uma equipe que era formada por Marco Antônio Monteiro na direção de jornalismo;

Denize Ribeiro e Ricardo Rodrigues na chefia de reportagem;

Neise Marçal e Marco Aurélio na ancoragem local; Alexandre Caroli, Lise ChiaraLuiza XavierLuciano GarridoRicardo Ferreira, Ermelinda Rita, Sergio De Castro, Andréia Ferreira e Marcos Antônio de Jesus na reportagerm (me desculpa se deixei alguém de fora); na produção Adriana FrançaMônica Laplace e Eliane Galeno e nas carrapetas gente do mesmo nível dos jornalistas, como Cláudio Carvalho de Moura.

Este fim de semana, deparei com essa geringonça e bateu não só saudade, mas orgulho de ter feito parte de um dos melhores times do radiojornalismo brasileiro, que certamente ajudou a rádio que toca notícia (sim, esse slogan é eterno) a ser o que é hoje.

A gente entrava ao vivo com esse troço, muitas vezes no meio da pancadaria, e esse monstro era, ali por volta de 95, 96, uma revolução tecnológica pra quem até dois anos antes entrava no ar do orelhão ou tendo que pedir pelo amor de deus pra usar o telefone do açougue.

Meninos, eu Vi! E vivi! E como é gostoso ter estrada e história.

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