Eu acho que o sujeito que nos dias de hoje veste a camisa da seleção brasileira (seleção? brasileira?) não incorre no ridículo apenas pelo seu abominável significado político, mas também por estar reverenciando um futebol cada vez mais pobre, deprimente e melancólico, acomodado mais e mais a cada competição como a quarta ou mesmo quinta força da América do Sul.
Só acho.