Poema sem título e inédito
A água cai E some pelo ralo sem utilidade, desperdiçada. É que no canto do boxe Ele hesita em se molhar. Do alto do pescoço Comtempla a própria nudez E o ebulir da virilidade. Toca-se com a mão nervosa E, por fim, resolve-se, Posto que a solidão É o que há para hoje E o […]