Não adianta ser – ou se dizer – progressista e não ter caráter, hombridade.
Pouco vale defender as minorias, postar contra o machismo, o racismo e atacar o Bolsonaro, se você faz intriga, se você apunhala por trás os que convivem contigo, seja em que esfera for.
Não adianta ser contra o impeachment, por exemplo, e puxar o tapete do colega de trabalho, o que é uma espécie de golpe de estado no âmbito privado.
Uma postura tida como socialmente progressista requer moral (o que você faz sem ninguém ver) e não apenas ética (o que você faz quando todo mundo está vendo).
Em último caso, vale mais a pena conviver com um conservador, um reacionário, mas que tenha caráter.