Não tive um professor que tenha me marcado profundamente.
Na verdade, hoje os acho agentes (até inconscientes) de um sistema opressor, que te forma para trabalhar e produzir riqueza para que meia dúzia de três ou quatro se locupletem e deixem herança para seus descendentes.
E, claro, para que você não incomode o poder vigente.
Um sistema que privilegia a área de exatas, em detrimento do pensamento crítico e do autoconhecimento.
Tanto é assim que sempre são considerados melhores alunos aqueles que se destacam nas matérias que exigem cálculo.
Pro bem e pro mal, no meu caso, o papel de mestre acabou ficando com a vida mesmo.