Navalha.

Não consegui terminar a tempo a crônica de hoje. Então, recorri ao baú de guardados e saquei este “poemito” escrito no remoto ano de 1985. Dêem um desconto, eu tinha apenas 17 anos. Em todo o caso, acho que é bem a cara de uma segunda-feira.

Boa semana a todos.

 

Cada dia que começa

é o corte de uma navalha.

Queira Deus que eu me valha

de todo esse sangue

empapado nos meus pés. 

 

 

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