A poesia de Sidneia Simões é como aquela roseira que fica no canteiro, junto à janela do quarto: é só esticar um pouco o braço e a gente colhe uma rosa cheia de cor, suavidade, delicadeza e perfume.
É bom lembrar que em todo caule de rosa há espinhos, mas também que a beleza das pétalas vale a dor da espetadela.