O vento arrasta as últimas folhas secas e avisa que a chuva não tardará tanto mais, embora não venha amanhã nem depois, ou no final da outra semana.
Avisa que ela está em casa, preparando-se para sair, feito mulher com seus longos banhos, colônias e cremes.
Antes de vir – lembra o vento – a chuva passará na casa da primavera, e juntas buscarão a esperança, trazendo-a criança para todos nós.
A secura de Brasília me impacienta. Por outro lado te deixou mais poeta ainda. Lindo texto! E a palavra criança entrou com uma precisão… Vivência de pai dá nisso.
Abs, teresa
Lindo. Poesia em prosa.
Lindo texto, poético! Adoro!
Após as primeiras chuvas, Brasília ficará ainda mais bonita! Agora, estamos penando com a seca! Belo texto André!
Abraço
Raymundo Jr.
Asa Norte
Se bem que esse ano, não custava nada ela nos fazer uma surpresa e chegar mais cedo, belo poema, parabéns, André
Obrigado, Jandira, pelo elgoio e pela participação.Um abraço.
Muito lindo! Só tem que lembrar pro governador “novato” que antes que a chuva saia de casa é bom limpar as galerias de águas fluviais, nessa época sempre cheias das folhas secas arrastadas pelo vento… <3